O milagre do Sudário: a prova viva da ressurreição de Cristo

Mendes Rodrigues • 19 de maio de 2025

Escultura reproduz detalhes físicos com base no Sudário de Turim e revela, com realismo impactante, as marcas da flagelação e crucificação de Jesus Cristo.

A Catedral de Salamanca, na Espanha, apresenta uma escultura hiper-realista de Jesus Cristo baseada na imagem do Sudário de Turim — o pano de linho que, segundo a tradição cristã, envolveu o corpo de Jesus após a crucificação.

A peça, com 1,78 metro de altura e 75 quilos, foi desenvolvida após 15 anos de pesquisa e tenta reproduzir com precisão as centenas de feridas atribuídas a Cristo. Segundo o curador Ángel Blanco, o corpo reflete uma “morte atroz”, causada não apenas pela crucificação, mas também por intensa flagelação. Estima-se que Jesus teria recebido 150 golpes, gerando cerca de 250 feridas.

O modelo, feito de látex e silicone, tem aparência realista, inclusive com cabelos naturais. “Se tocar, afunda”, diz o curador. Antes da abertura ao público, apenas 14 pessoas haviam tido acesso à escultura.

Religiosos e estudiosos apontam o Sudário como um possível vestígio físico da ressurreição. Uma das teorias mais divulgadas sugere que a imagem no tecido teria sido formada por uma descarga de energia de 34 trilhões de watts — algo impossível de ser reproduzido pela ciência.

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